segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

postheadericon Você resiste à sua mediunidade?

Você é instável emocionalmente - muda de humor com freqüência - sem um motivo que justifique?
Sente dores constantes pelo corpo, que mudam de lugar?
Doenças, cuja causa o médico não encontra?
Sente medos, insatisfação, vontade de chorar, tristeza, vazio sem causa aparente?
Sua vida não flui, está truncada - tem bloqueios afetivo, financeiro - profissional e de relacionamento?
Todos esses problemas podem ser indícios de mediunidade.

Em verdade, a mediunidade faz parte da natureza humana - somos todos médiuns, uns mais desenvolvidos, outros menos.
Por ser uma condição natural do ser humano, a mediunidade deveria ser estudada com seriedade pela ciência oficial (Psicologia e Psiquiatria) por provocar - quando o médium não é bem assistido, orientado - distúrbios psíquicos, psicossomáticos, orgânicos (cuja causa a medicina não encontra) e de relacionamento interpessoal (conflitos conjugais, familiares, sociais e no trabalho).

Somos canais do mundo espiritual - captamos energias positivas ou negativas dos espíritos de luz ou das trevas, de acordo com os nossos padrões de pensamento, sentimentos e atitudes.
Neste aspecto, os espíritos desencarnados influenciam as nossas vidas muito mais do que podemos imaginar.
Bons ou maus pensamentos, sentimentos e atitudes que cultivamos no nosso dia-a-dia podem vir sob influencia de espíritos desencarnados amigos ou inimigos (obsessores do passado).

Tenho escrito nos meus artigos que 95% de meus pacientes apresenta uma interferência espiritual obsessora como causa de seus problemas emocionais, amorosos, familiares, sociais, de saúde, profissionais e financeiros. Explica, desta forma, o por que suas vidas estarem complicadas, truncadas.
Apesar de a mediunidade fazer parte da natureza do homem e, portanto, não há nada de sobrenatural, esse assunto ainda é tratado por muitos com preconceito, temor ou reserva.
Num centro espírita já me falaram que por ser médium preciso desenvolver a minha mediunidade, mas não quero.
É comum ouvir esse comentário. No entanto, não querer desenvolver a mediunidade me faz lembrar um comentário de meu filho - na ocasião tinha oito anos - que me disse que não queira crescer, ficar adulto por não querer assumir responsabilidade.
Ora, crescer é um processo natural do homem, o mesmo ocorrendo com a mediunidade.
Mas, se o médium resiste em trabalhar sua mediunidade, a vida tem seus próprios meios de fazê-lo expandir a sua consciência, muitas vezes de forma mais drástica.
Quanto maior for sua resistência em não aceitar se comunicar com os espíritos, maiores e mais difíceis serão suas provas.

Observe que esses médiuns estão sempre com problemas, seja na área da saúde, familiar, afetiva, profissional - financeira, etc.
Sua vida vai mal e tudo parece estar contra sua felicidade.
No entanto, quando começa a desenvolver (educar) sua mediunidade, praticando-a para ajudar os seus semelhantes, passa a levar uma vida normal e equilibrada...
Mas, por que acontece isso?
Porque há médiuns que precisam dedicar-se em favor do próximo, incorporando entidades espirituais. Escolheram isso antes de reencarnar (embora o véu do esquecimento de seu passado não os deixe se lembrar) e se comprometeram com determinados grupos de entidades espirituais por se sentirem culpados de erros cometidos em uma vida passada e, com isso, minimizar o remorso da consciência.
Porém, se esse médium resiste à sua missão espiritual, sua vida irá se complicar.
Entretanto, é importante esclarecer nesse artigo, que nem todos os médiuns se comprometeram antes de reencarnar à tarefa de incorporar entidades espirituais e ajudar os necessitados, pois há outras formas de auxilio sem precisar incorporar.

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